Entre herói e bandido, Roth se diz pronto para final

A única ausência em parte do treinamento foi Guinãzu, ainda recuperando-se de uma entorse no tornozelo. Alecsandro, Tinga e Sandro participaram normalmente do trabalho que só foi aberto para a imprensa nos momentos finais.
Na véspera do jogo, é possível perceber a concentração, que é total desde a volta do México com a vantagem na bagagem. Os jogadores evitam falar em euforia e a pressão por mais uma conquista, ao contrário de quatro anos atrás, é melhor administrada. O lastro construído neste período é o principal responsável por isso.
"Não chegamos até aqui por nada. A decisão é sempre algo diferente, mas a preparação é a mesma, dentro da rotina. No futebol, uma vitória ou derrota pode nos fazer de herói ou bandido", analisou o técnico Celso Roth, prestes a conquistar o seu maior título na carreira.
Se por um lado Roth ainda não conseguiu uma grande conquista, alguns jogadores do grupo colorado poderão acrescentar mais uma taça em seus armários. E caso saia campeão, Bolívar terá o privilégio de erguer a taça.
"Ganhamos os primeiros 90 minutos de um jogo complicado. A euforia dos torcedores é difícil de conter, mas dentro do vestiário sabemos que não tem nada ganho. O adversário é complicado", disse o capitão, campeão da Libertadores, em 2006.
O provável time do Inter para tentar o bicampeonato da América, será: Renan; Nei, Índio, Bolívar e Kleber; Sandro, Guiñazu, Tinga, Taison e D´Alessandro; Alecsandro.
Ainda estão relacionados: Abbondanzieri, Juan, Fabiano Eller, Wilson Matias, Glaydson, Giuliano, Andrezinho, Sobis e Damião.
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